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Yuna
Noticias
— Atualizações de Utakata
Recentemente algumas pessoas relataram mortes misteriosas ocorrendo em Utakata. Um assassino misterioso teria invadido a moradia de um nobre e assassinado toda sua família.

Ao leste de Utakata, movimentação estranha foi observada, soldados samurai de alguma nação vizinha pareciam estar se organizando não muito próximo da província.
Clima
— Outono, 1582
No Outono, Ervas Vermelhas nascem em abundância. Com um teste fácil de Sobrevivência (CD 5) você pode encontrar algumas!

Cuidado com os feras selvagens, elas costumam caçar presas fáceis que buscam por comida no outono.

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Horyuu
Horyuu
Amritas Amritas : 380

Ficha Shinobi
Arsenal:

Ficha construção Empty Ficha construção

Ter Jun 06 2023, 16:56
Horyuu Hoshikouyou

• Origem Espiritual: Reiki VermelhoFicha construção 312f5bbc-22df-49a1-86c5-51889836f076;
• Guardião Divino: Kame;
• Postura: Kyotsuu Postura;
• Linhagem: Mezurashii;
• Conexão: Kiryoku;
• Antecedente: Artista/ ou Fazendeira ;
• Especialização: Senshi;

Atributos Primários

Força: 4 – Destreza: 1
Intelecto: 1 – Astúcia: 1
Vontade: 2 – Carisma: 3

Atributos Secundários

Força Vital HP: 260 – Resistência RE: 40 – Velocidade VL: 04
Chakra CH: 220 – Defesa DF: 12 – Capacidade CP: 05
 PT: 000 –  MT: 000

Total: 00 /  Disponível: 10

Informações Básicas

• Idade: -
• Sexo: Ficha construção VL2cgyk
• Altura: 172cm
• Peso: 58kg
• Predominância: - Destra
• Aparência: Oryou-san (Fate/Grand Order)

Biografia
Horyuu, uma rara e poderosa criatura conhecida como meio-dragão negra das montanhas, era única no Japão feudal. Seu nome auto-denominado era uma homenagem ao lendário yokai dragão negro Fujioka, seu avô. Ele era respeitado e temido por todas as criaturas da região. Horyuu era um híbrido yokai, fruto do amor de seu pai, um yokai dragão negro, e sua mãe, uma humana praticante de magia e feitiçaria, embora fosse uma simples camponesa. Hory gostava de ouvir historias, mais principalmente, era curiosa, impulsiva, as vezes poderia ser agressiva e o temperamento terrível de se lidar ao estar com fome. Mas sempre aprendeu como era importante se manter oculta dos humanos, e outros yokais. A resposta que recebia a incomodava: Perigoso para cá, perigoso para lá, ódio, ódio, não gostam e tem preconceito. A irritava ser impedida de viver por conta de pré conceitos existentes enraizados em cultura, ou algo do tipo.  Embora fosse inocente do mundo e sua maldade real, ela tinha força de vontade, uma grande força física, e belo visual que talvez a deixasse como marcante por onde passasse.

Como método de auto defesa, Horyuu cresceu aprendendo formas de lutar, devido à sua existência rara e versátil, sua genética lhe presentou com isso. Inicialmente, tentou magia bruta e se atrapalhou, não gostando muito por ter que pensar demais. Vendo isso, seu avô lhe mostrou como seria uma luta com os punhos. Fascinada pela simplicidade  aparente, a mesma quis aprender, mesmo que tivesse um estranho fascínio nas historias do avô. Sempre se imaginando em aventuras, ganhando muita coisa engraçada para relatar aos familiares, a "magia" não funcionava pra Hory, embora ela tivesse como ganhar tal força, sua afinidade foi com os elementos da força de vontade de usar o corpo como uma arma. Por Hory ser uma mezurashii e muitos a verem com maus olhos, e pela mãe ser humana os pais preferiram ser meio andarilhos. Até pra segurança delas, e evitar aborrecimento com os Yokais. Então, enquanto tentavam estar sempre em movimento, priorizando a segurança principalmente da filha, os pais também tinham que se desdobrar para a alimentação ser suficiente. Querendo ser útil, a mesma teve a ideia de ajudar os pais. Como era uma grande fanática por frutas desde de pequena, então foi coletar frutas pela floresta. Acontece que patrulhas humanas de reconhecimento procuravam por ameaças naquela área fazia alguns dias, justamente a data que a família chegou no entorno da região. e Horyuu, ao sair para coletar ervas e frutas para seus pais, seria emboscada de surpresa pelo inimigo. Entre eles, um samurai de beleza estonteante se destacava e ficaria marcado para sempre em sua vida, mesmo que ela ainda não soubesse disso.

Mesmo tendo "aprendido" a estar se atentar para possíveis perigos, sua intuição e percepção não eram muito boas, digo, nada acima da média, eram normais apenas. Como tinha um apreço por sapinhos, especialmente os que eram fofinhos, ela sempre estava por ai brincando com eles, hoje não seria diferente, talvez um pouco, pois conversava alegremente com o mesmo que a encarava sem realmente também falar, apenas coaxados eventuais apareciam. Distraída com seu amiguinho, Horyuu não lhe fez perceber um pequeno grupo de samurais liderados por um Onmyouji cuja idade avançada se destacava só de olha-lo, por conta da tremedeira do corpo. Hory só percebeu ao ouvir um galho sendo quebrado, juntamente dos pássaros voando para longe. Estranhamente uma vozinha em sua mente parecia gritar: Kame! Kameeeeee! Mas achou estar imaginando que ouviu, curiosa sobre o que seria a causa do galho quebrar, Horyuu andava cautelosamente na direção do som que ouviu momentos atrás. Mas ao adentrar uma clareira, sendo esta a única por perto naquela parta da qual estava, mais de o que importa é que várias mesmo Lutando contra um pequeno grupo de jovens samurais em treinamento liderados por um feiticeiro de idade avançada, apesar da desvantagem numérica ser pequena, Horyuu enfrentou a batalha com a coragem de um verdadeiro guerreiro. Sua astúcia ancestral e habilidades em combate corpo a corpo permitiram que ela superasse seus adversários. Conforme ela lutava, seus adversários começaram a se acovardar e fugir, incapazes de lidar com sua ferocidade. A cena era impressionante, com Horyuu enfrentando cada um de seus oponentes com coragem e determinação absolutas. Tudo isso acontecia em uma clareira na montanha, rodeada de árvores e com a relva ainda úmida pelo orvalho da manhã. Ryomatsu parecia imóvel, mas seus olhos não deixavam Horyuu. Talvez ele estivesse avaliando a jovem meio-yokai, ou talvez ele estivesse esperando o momento certo para agir.

Horyuu bateu com força em uma árvore após ser atingida por uma magia que ela não possuía. Embora não tivesse tal habilidade, ela sabia muito bem como usar suas próprias armas letais. "Argh, por que sempre tem que ter essas habilidades idiotas. Infelizmente, estou longe de ter habilidades mágicas, mas tenho outras capacidades", pensou enquanto se recuperava. Em seguida, correu para atacar o feiticeiro, cujos olhos emitiam uma luz intensa, deixando Horyuu com a visão prejudicada. — QUE LUZ É ESSA? O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO? — O homem gritava "demônio, demônio", sem razão aparente. — TEM UM ONI POR AQUI? NÃO PERA, DEMÔNIO? É TÃO RUIM QUANTO!!! CORRAM, FUJAM, SAIAM DAQUI SE QUEREM VIVER! EU CONHEÇO A FLORESTA, CONSIGO SER UMA ISCA DECENTE, AGORA FUJAM! —. Os dois samurais restantes trocaram olhares e, em seguida, olharam para o sacerdote, que parecia abatido. Horyuu percebeu que o homem a estava ofendendo por causa de sua natureza meio-yokai. Ela tentou entender o que estava acontecendo, mas com sua visão prejudicada, não conseguia distinguir detalhes visuais. Sua raiva cresceu à medida que o homem a chamava de "demônio ordinário" e a acusava de usar poderes mentais para afetar todos.

O feiticeiro começou a recitar um canto, enquanto a visão de Horyuu ia melhorando aos poucos. Entre os gritos dos dois samurais medrosos e os passos apressados se distanciando, Horyuu conseguia ouvir alguns sons de aves, mas tudo ainda era bastante silencioso. Mesmo assim, ela estranhou uma voz diferente da que estava ao seu redor - uma voz calma e tranquilizadora que a fez corar. Sua visão, antes nula, começou a tornar-se enevoada, e depois pouco clara e indistinta. Ela podia distinguir silhuetas coloridas com muito esforço, antes de fechar os olhos pela claridade do ambiente e sentir uma dor forte nos olhos. "Essa voz não é do feiticeiro idiota. É algo familiar, algo bom", pensou Horyuu, enquanto tentava recuperar seus sentidos. Horyuu tentou caminhar mesmo com a visão temporariamente daquele jeito, mas foi interrompida por um som estranho que parecia vir de todos os lados. De repente, ela foi atingida por uma descarga elétrica intensa que percorreu todo o seu corpo, fazendo-a gritar alto de dor. A sensação foi tão forte que ela não conseguia identificar exatamente de onde vinha o som — tudo parecia confuso e abafado. A dor era insuportável, como se cada nervo em seu corpo estivesse sendo queimado. Horyuu tentava se mover, mas parecia que cada movimento desencadeava novas ondas de dor. Ela se sentia vulnerável e exposta, incapaz de se proteger contra o poder avassalador do ataque elétrico.

Hory caiu no chão, incapaz de suportar a intensidade da dor. Ela perdeu a consciência, mas antes disso, teve um vislumbre de roupas de samurai em movimento, incluindo o rosto bonito de um guerreiro calado. Ela não tinha certeza se era real ou apenas uma ilusão causada pelo dor excruciante, do ataque elétrico, mas algo naquela imagem a fez sentir-se segura e protegida. Era estranho, mas Horyuu não conseguia deixar de se sentir grata pelo apoio que aquela presença misteriosa parecia oferecer. Horyuu não podia deixar de pensar que aquele samurai misterioso que ela tinha visto antes poderia estar entre quem a estava ajudando agora, ao menos ela esperava e implorava aos deuses para que fosse uma ajuda. Por mais que não soubesse quem era, ela sentia que podia confiar nele. Talvez fosse o rosto bonito que ela tinha visto brevemente antes de perder a consciência, ou simplesmente a sensação de segurança que aquela presença misteriosa lhe dava. Era estranho, mas Hory não conseguia deixar de desejar que fosse aquele samurai a ajudá-la. Horyuu desmaiou devido aos ferimentos e a ter sido atingida por uma poderosa descarga elétrica, e durante todo o tempo em que ela estava desmaiada, a batalha continuou sem ela. Quando Hory acordou, ela viu que o samurai misterioso estava ao seu lado, olhando para ela com preocupação. Ainda um pouco confusa, ela olhou ao redor e percebeu que estava segura. Embora não soubesse se o samurai havia derrotado o feiticeiro que os havia atacado, a meio yokai sentiu algo estranho em seu coração, algo que nunca havia sentido antes, e percebeu que isso se deu pelo olhar dele. Seu coração batia mais forte, um sentimento de gratidão, alegria e encanto, e algo mais.

Horyuu sentiu algo mais em seu coração, uma sensação de conexão que nunca havia sentido antes, apenas por estar olhando para o samurai misterioso. Ele a fazia lembrar de algo: a história que seu avô lhe contara sobre uma kitsune que se apaixonou por um dragão yokai branco. Essa era uma história tão mal vista que a kitsune recorreu às divindades. Em uma noite de lua cheia, olhando para o lago do templo em que vivia, a kitsune pediu para viver seu grande amor, e se fosse preciso, se tornar um dragão, ela assim faria pois o amava imensuravelmente. E assim, os deuses concederam a ela a transformação, e ela virou um dragão. O casal se isolou longe dos olhares dos outros yokais, indo viver em outras terras para cultivar seu amor. "Essa é uma história que ensina que o amor pode superar até mesmo as barreiras mais difíceis e que a fé e a determinação podem nos levar a grandes alturas. Nunca deixe de acreditar em si mesma, minha querida Hory", disse seu avô, completando a história. Horyuu adorava essas lições e ensinamentos que seu avô lhe contava. Ela se imaginava no lugar da kitsune ou do dragão branco, voando pelo céu e vivendo um grande amor. Com o tempo, ela começou a se interessar cada vez mais por histórias de lendas e mitos e, com a orientação de seu avô, aprendeu a usar suas habilidades latentes de dragão para se conectar com o mundo espiritual e enfrentar os desafios do mundo. Essas lições se tornaram mais do que apenas histórias e ensinamentos para Horyuu, elas se tornaram parte de sua identidade e sua forma de viver.

Desde aquele dia em que o misterioso samurai, eventualmente se apresentou revelando seu nome, Horyuu teve a certeza que foi amor à primeira vista, a primeiro tudo. Ela decidiu que queria ser a espada de Ryomatsu: a fúria, a proteção, a força e o porto seguro com habilidades lendárias, seria tudo o que ele precisasse. Ela queria ser forte e estar sempre ao seu lado, nunca mais se separar ou permitir que ele fosse embora. Horyuu passou a seguir Ryomatsu para todos os cantos até convencê-lo a conhecer sua família. Motivada, ela pediu para seu avô lhe treinar para ser uma guarda, pois queria ser uma extensão de Ryomatsu em luta. Superando a todos com poder destrutivo, em choque Fujioka pensou que fosse uma brincadeira, mas a determinação no olhar de sua neta fez ele entender que ela havia encontrado seu kitsune. Por alguns anos, Horyuu treinou sem parar para se tornar uma guarda excepcional, ao mesmo tempo em que aprendia a arte mística de Onmyouji com sua mãe. Seu pai, durante um ano inteiro, dizia: "minha princesinha está amando, o que fiz para merecer esse castigo? Minha princesa não é mais minha". Enquanto isso, a mãe de Horyuu gargalhava do marido ao lado do sogro, Fujioka.

O pai de Hory demorou a gostar de Ryomatsu, mas vendo que a filha só amava cada vez mais o rapaz, ele aceitou após chamar o jovem samurai num canto. Ele fez uma ameaça gentilmente, mas bem direta: —Se minha princesinha não for protegida como deve, eu aparecerei e te esmagarei com minhas próprias mãos. Se algum mal acontecer a ela, eu vou te caçar até o inferno e até o mundo espiritual, e te faço suplicar pela morte. Com seus ensinamentos feitos, ela finalmente saiu para se aventurar com seu amado Ryomatsu, empolgada para vislumbrar o mundo exterior com seus olhos ao lado de seu amado Ryoma-kun. Ela gritava animada, de costas para o sol, demonstrando um sorriso e uma expressão de felicidade inegável, como em cenas de anime: — Ryo-kun, aishiteru! — Horyuu tinha lágrimas de emoção nos olhos enquanto observava Ryo-kun com um sorriso. Ela amava esse homem com todo o seu coração e nunca deixaria de protegê-lo e lutar ao seu lado. Ele era sua luz brilhante em um mundo sombrio e perigoso, e ele a inspirava a ser a melhor guarda que ela poderia ser. Horyuu estava feliz por estar ao lado dele, explorando o mundo e enfrentando desafios juntos.


Diário
Aventura com Link: Resumo (EXP Obtida)

Histórico de Evolução
 Experiência Inicial: Valor
Nome (Gasto de XP)

 Atual: Valor

Recursos


EQUIPAMENTOS
Tetsubo
Perícia: Bastão
Dano Básico: 60
Alcance: Engajado (2 Metros)
Nível Crítico: +6
Especial: Concussão
Tamanho: 1
Constituição: 1
Preço: 1.200 Sen
Condição: Normal
Anexos: Nenhum
Resumo: Bastão longo e pesado com cravos.

Descrição: O Tetsubo é uma arma japonesa bem pesada, que consiste em um bastão longo com uma extremidade em forma de bola, geralmente feita de ferro. A bola é geralmente decorada com espinhos ou saliências, o que faz com que os golpes sejam ainda mais devastadores. O objetivo do Tetsubo é atordoar ou incapacitar o inimigo com a força bruta e o peso da bola em sua extremidade. O Tetsubo era uma arma popular entre os samurais e os guerreiros japoneses durante o período feudal, sendo frequentemente usada em batalhas de campo. A força bruta e a simplicidade da arma a tornam uma escolha popular em combates contra a armadura. No entanto, o tamanho e o peso do Tetsubo também o tornam uma arma difícil de manusear, exigindo habilidades e força significativas para ser usada com eficácia.

Descrição dos Anexos: Nenhum;


COMPLICAÇÕES
Dependente(Frutas) +20 XP
Descrição: Você tem algum tipo de dependência quimica, seja algum tipo de álcool, fumo ou talvez apenas algum alimento que faz parte de sua dieta, ficar sem isso lhe trará complicações.
• Você constantemente perderá dinheiro para manter seu vício;
• Ficar uma aventura inteira sem nutrir seu vício lhe concede D2 Contratempo em todos os testes por abstinência;
• Sempre que você sofrer algum stress ou condição como medo, pânico ou doenças você precisa do seu vicio para ter a opção de se curar do efeito;

PERÍCIAS DISPONÍVES
Nomes Força: Bônus se houver

HABILIDADES
Alfabetizado: (5 XP)
Estilo: Hahen
Efeito: Você sabe ler e escrever perfeitamente.

ÁRVORE DE TALENTOS:
Nome (5 XP)
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Nome (10 XP)
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Nome (15 XP)
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Nome (20 XP)
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Nome (30 XP)
Descrição.
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Nome (40 XP)
Descrição.
Nome (40 XP)
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Nome (50 XP)
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